2.9.05

- Aumentar as penas para ocupantes de cargos públicos. Os agentes públicos terão as penas duplicadas e os agentes de decisão (prefeitos, governadores, presidentes e juízes), triplicadas.

7 comentários:

Anônimo disse...

Não precisa tripiclar nem duplicar... Cumprindo a pena mínima, jah seria um começo... mas eles naum ficam preso nem 24h...

Anônimo disse...

apoiado!
pena de morte para os agentes de decisao so isso seria justo!
e ainda prioridade para agilizar os julgamentos e sujeito a juri popular se absolvido.

Anônimo disse...

perfeito, e julgamentos rapidos, se possivel no mesmo dia em que sao apanhados.

Campolim Palma disse...

Somos contra as coligações, pois elas que alimentam os partidos laranjas, e em consequencia permite que um candidato com menor número de votos se eleja enquanto outro fica no prejuizo.
E tambem tira oportunidade democratica de um candidato deixar de apoiar outro de melhor qualidade porque tem que obedecer a decisão do lider do partido.
Coligação partidária envolve o partido e seu estatuto perde originalidade política, enquanto que apoio envolve projeto pessoal para atender uma cidade ou região
Campolim Palma Tives o Tilápia Dandy

Anônimo disse...

Um judiciario q demora 5 anos para julgar um crime hediondo como do jornalista Pimenta da Veiga ou do Casal Reishtoffen nao tem como dar prioridade para os politicos. Uma reforma do Judiciario deveria por fim aos recursos infinitos e determinar os julgamentos em até 1 ano apos o delito.

Victor Magalhães disse...

Excelente!! Os agentes públicos, em especial os agentes políticos devem sofrer agravantes diante de sua posição de importância diante da sociedade.

Quando um político que matou, ou mandou matar, alguém for preso e cumprir uma pena triplicada será um importante exemplo para toda a sociedade!

Que isto sirva também no âmbito cívil e administrativo, assim como para as sanções de improbidade administrativa.

Lícia Sales disse...

Seria bom se os políticos tivessem que ter faculdade pra poder se eleger, é uma vergonha ter um presidente semi-analfabeto.